domingo, 10 de janeiro de 2010

Desculpas... e mais desculpas...


A notícia do Público sobre o atraso na abertura do novo edifício da Biblioteca Municipal de Espinho deixa perceber que o "passado" continua bem presente, isto é, sempre as mesmas desculpas: erros do passado cometidos pelo ex-presidente da autarquia.
Porém, lendo-se alguns comentários à notícia, particularmente os de Carlos A. Sarria, compreende-se que afinal não é tanto assim.
Por favor, pensem um pouco mais no presente... e preparem o futuro!

5 comentários:

Anónimo disse...

Está bom de ver que agora a culpa dos erros do presente será sempre do passado!. É verdade, voçês vão ver. OU eu não me chame Carlos... ai que já me enganei, não era para dizer Carlos, era antes Pinto, desculpmem, mas pinto também não dá geito nenhum. Pronto já sei: vou assinar: Garnizé Murteira.

Anónimo disse...

Se o sr. Carlos Sarria a que se referem é o mesmo (e penso que é) que escreve com ilustrações no jornal Bancada Central, então acho que tudo o que ele diz nos 3 comentários que redigiu no Publico deveria também escrever naquele jornal desportivo (Bancada Central) para que todos os espinhenses saibam a verdade.

Anónimo disse...

Por acaso acho que é o filho que recentemente foi dispensado de arquitecto da Câmara Municipal de Espinho.

De facto, ja cansa de tanto recorrer ao passado para justificar tudo!

O Cúmulo da vergonha foi o marcar de uma conferência de imprensa para justificar no passado (claro) a possível ilegalidade da Fundação Navegar.

Ora, julgo que o que aconteceu foi que apenas agora o governo se pronunciou sobre a Fundação criada tendo o anterior executivo efectuado todos os passos que deveria efectuar para a criação da Fundação. Pergunto agora: Qual a culpa do anterior executivo? Se nem a RTP, empresa pública, sabia que não podia fazer parte de uma Fundação....

Enfim, o mais vergonhoso foi ainda não terem dito absolutamente nada sobre os passos que o actual executivo (que é quem tem a responsabilidade de resolver o imbróglio) vai tomar para regularlizar esta questão.

Anónimo disse...

Acho que este Sr. Carlos A. Sarria é o pai do Arquitecto Sarria.

Carlos Vinagre disse...

Isto reflecte á situação cultural do país: um país que continua a dar pouca importância ao que se faz aqui, à qualidade, à cultura em termos gerais.

No artigo do público falam em biblioteca... bem achei incongruente a utilização do termo biblioteca, uma biblioteca é um depósito de livros, ao não existir depósito de livros, simplesmente não é há uma biblioteca, há sim um edifício incompleto- é uma procrastinação.